sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

ABLA estreia programa dedicado à cultura em rádio comunitária

 

Radialista Fábio Mozart

A Academia Bananeirense de Letras e Artes lançará aos ouvintes da Rádio Comunitária Solânea FM um novo programa dedicado à cultura da região.  Apresentado pelo radialista Fábio Mozart, o programa “Estação cultura” estreia no dia 26 de março às 9 horas na Rádio Comunitária Solânea FM, com edições também veiculadas nas rádios online Zumbi, Mutante e DiarioPB.

O programa será produzido pela Academia Bananeirense de Letras e Artes, Academia Solanense de Letras e Sociedade Cultural Poeta Zé da Luz e vai cobrir os acontecimentos culturais de Solânea, Bananeiras e outras cidades da região, valorizando as diferentes manifestações de arte e entretenimento de nossas comunidades, promovendo e difundindo a cultura em suas diversas formas, conforme Fábio Mozart, que roteiriza e apresenta o novo projeto, juntamente com Kelson Kizz, Djanira Meneses, Juscelino Soares, Wolhfagon Costa, Padre Mauro Gomes e o radialista Pedro Batista de Andrade, com edição de Sérgio Ricardo Santos.

Militante do movimento de rádios livres e comunitárias na Paraíba, autor do livro “Democracia no ar”, sobre a democratização das comunicações, Fábio Mozart é um apaixonado pelo universo da radiofonia, tendo fundado várias emissoras comunitárias, entre elas a Rádio Comunitária Araçá de Mari. Atualmente produz e apresenta programa na Rádio Tabajara FM, emissora oficial do Governo da Paraíba, e transmite podcast para várias rádios online.  


 

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

Trovadores populares fazem presença no encerramento do festival Bananeiras em Cores e Versos

 


Os poetas populares Bento Júnior, Fábio Mozart, Gilberto Baraúna e Robson Jampa estiveram no evento final do Festival Bananeiras em Cores e Versos, da Academia Bananeirense de Letras e Artes, neste sábado (22) em Bananeiras, brejo da Paraíba. Acompanharam a comitiva o violonista Roberto Luis e o flautista Felipe Luis, com apenas nove anos e já performando nos palcos.

Os cordelistas expuseram seus trabalhos e se apresentaram no palco do Festival, na Praça Epitácio Pessoa. O grupo leva a performance em todos os eventos de rua, festivais e saraus, sem cobrar nada. É um grupo lítero-musical de poetas que têm o intuito de promover o encontro da poesia falada e o aboio, a cantiga de raiz e a prosa nordestina através de seus recitais-shows.

O encerramento do festival contou ainda com cortejo do grupo Tambores da Serra, banda fanfarra Dona Gisélia, feira de artesanato, apresentação do grupo de danças Serras de Bananeiras e peça teatral Casamento de branco, com a Cia. Flor do Cedro. 

O Festival Bananeiras em Cores e Versos é promovido pela Academia Bananeirense de Letras e Artes em sua 1ª edição e aconteceu de 18 a 22 de fevereiro, com vasta e diversificada programação.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025

Sarau literário marca terceiro dia do Festival Bananeiras em Versos e Cores

 


Nesta quinta-feira, 20, o Festival Bananeiras em Versos e Cores prosseguiu com oficina de escrita criativa na sede da ABLA, a cargo do professor Antonio Carlos, e roda de conversa sobre educação patrimonial, com a professora Vivian Galdino, da UFPB.

À noite, foi realizado sarau literário na Escola de Artes Ponto de Cultura AJAC, com declamações de Terezinha Campos, Ana Almeida, Tony, Oséas Almeida e outros poetas.

Nesta sexta-feira, 21, será realizada cantoria de repente com os poetas repentistas Ivan de Oliveira e Severino Santana, durante a feira livre em Bananeiras. À tarde, momento literário com Manoel Luiz e oficina de cubismo moderno com Franklin Viana. No turno da noite, cortejo pelo centro histórico da cidade. 


 

 

 

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025

Garoto de nove anos que arrasa na flauta peruana estará no Festival Bananeiras em Cores e Versos

 


Roberto e Felipe (pai e filho) estarão na feira literária do Festival Bananeiras em Cores e Versos, neste sábado, 22 de fevereiro. Felipe tem 9 anos e toca flauta peruana, acompanhado ao violão pelo pai, Roberto.  

Eles são convidados da Associação Cultural Poeta Zé da Luz para participar do Festival Bananeiras em Cores e Versos, promovido pela Academia Bananeirense de Letras e Artes, juntamente com os poetas Bento Júnior, Fábio Mozart, Gilberto Baraúna e Robson Jampa.

Gilberto Baraúna é de Pilões, autor de um folheto sobre o grande poeta bananeirense Ismael Freire, trabalho que será exposto para venda no estande da Associação Cultural Poeta Zé da Luz, na Praça Epitácio Pessoa, a partir das 16 horas do sábado, 22.

Bento Júnior é o cordelista que possui a mais vasta lista de títulos publicados do Brasil no gênero cordel, contabilizando mais de seiscentos folhetos. Versando sobre variados assuntos, os folhetos de Bento Júnior são distribuídos gratuitamente, contendo histórias fantásticas, assuntos críticos, gracejos e notícias de fatos ou pessoas de sua região. “Só vendo meus folhetos em feiras de literatura ou salões de artesanatos, principalmente para turistas. O restante faço questão de entregar a quem se interessar, e também não faço edições artesanais. Trabalho com boas gráficas, porque entendo que devemos primar pela qualidade do nosso trabalho”, diz Bento, ressaltando que não é contrário às atividades lucrativas de poetas, folheteiros e vendedores que se dedicam exclusivamente à poesia como atividade profissional.

Robson Jampa é outro recordista, tendo vendido mais de 50 mil folhetos autorais em dez anos como cordelista profissional. Por ser considerado o primo pobre do mercado literário, o cordel não é visto em livrarias. Para encarar a poesia com profissionalismo e leva-la principalmente aos turistas que visitam a cidade João Pessoa, capital da Paraíba, Robson Jampa enfrenta os preconceitos e acaba com a crença limitante de que literatura de cordel não vende. “Modestamente, eu acho que não é fácil encontrar um escritor que tenha vendido cinquenta mil exemplares dos seus livros aqui na Paraíba, sendo que eu consegui isso vencendo a desconfiança do leitor na venda direta, cara a cara, construindo uma base de leitores porque sempre estou perto do meu público, seja numa procissão, numa festa, eu coloco meu chapéu de andarilho da cultura popular e vou à luta”, disse Robson. Ele garante ter vendido mais de mil folhetos em uma só noite, durante a procissão de Nossa Senhora da Penha, evento religioso tradicional da capital paraibana.

 

 

 

 

 

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